Nos últimos dias, boatos sobre a suposta morte do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dominaram as redes sociais. O cancelamento de compromissos oficiais foi interpretado como um possível sinal de que algo grave teria ocorrido, embora até o momento não haja confirmação oficial da Casa Branca ou de autoridades sobre o falecimento. A especulação ganhou força após declarações do vice-presidente J.D. Vance, que afirmou estar preparado para uma ‘terrível tragédia’, gerando alucinações na opinião pública, mas sem relação direta com a saúde de Trump.
Vale ressaltar que, em julho, a Casa Branca anunciou que Trump foi diagnosticado com insuficiência venosa crônica, uma condição que pode causar inchaço e hematomas, mas que não representa risco imediato de morte. Apesar das especulações, Trump participou de compromissos oficiais recentemente, incluindo uma reunião de gabinete no dia 26 de agosto, registrada em vídeo no site oficial da Casa Branca, e fez pronunciamentos públicos no dia 25.
A situação atual levanta questões sobre a comunicação da Casa Branca e a gestão de informações relacionadas à saúde do ex-presidente. A ausência de aparições públicas e a proliferação de rumores podem impactar a percepção pública e a política interna dos Estados Unidos, especialmente em um período em que Trump continua a ser uma figura polarizadora no cenário político americano.