Em abril de 2022, dois homens solicitaram acesso a livros raros na biblioteca da Universidade de Tartu, na Estônia, onde acabaram trocando obras de Alexander Pushkin e Nikolai Gogol por falsificações. A descoberta do crime levou a uma investigação da Europol, chamada Operação Pushkin, que resultou na prisão de nove suspeitos, todos cidadãos da Geórgia, incluindo Beqa Tsirekidze, que já havia sido condenado por crimes semelhantes. O escândalo se alastrou por diversas bibliotecas europeias, levantando preocupações sobre a segurança de acervos literários valiosos e a vulnerabilidade das instituições culturais diante de ações criminosas.