Roger Federer, o icônico tenista suíço, acaba de ser reconhecido como bilionário pela revista Forbes, aos 44 anos. A aposentadoria não diminuiu seus ganhos, e ele se junta a um seleto grupo de atletas que alcançaram esse status financeiro, incluindo nomes como Tiger Woods e Cristiano Ronaldo. Com uma carreira marcada por 20 títulos de Grand Slam, Federer não apenas se destacou nas quadras, mas também se tornou um influente embaixador do esporte.
Ao longo de sua trajetória, Federer construiu um portfólio impressionante de contratos de patrocínio com marcas de prestígio, como Rolex e Mercedes-Benz. Em 2018, ele fez uma transição significativa ao deixar a Nike para assinar um contrato de US$ 300 milhões com a Uniqlo, além de se tornar acionista da empresa suíça On, que abriu capital na bolsa de Nova Iorque. Essas decisões estratégicas no mundo dos negócios têm sido fundamentais para o crescimento contínuo de sua fortuna.
As implicações desse sucesso vão além do patrimônio pessoal; Federer também é um exemplo de como atletas podem diversificar suas fontes de renda após a aposentadoria. Com sua empresa Team8 gerenciando a carreira de outros atletas e organizando eventos como a Laver Cup, ele demonstra que o legado esportivo pode ser ampliado através de empreendimentos inteligentes. A receita da Laver Cup deste ano deve ultrapassar US$ 20 milhões, solidificando ainda mais sua posição no mundo dos negócios.