As maiores potências mundiais, incluindo Estados Unidos, Alemanha, China, Japão e Rússia, apresentam diferentes dinâmicas entre religião e Estado. Nos EUA, mais de 65% da população se declara cristã, com forte influência dos evangélicos na política, especialmente em pautas sociais. Na Alemanha, cerca de metade da população se identifica como cristã, mas a secularização avança, enquanto na China a religião é rigidamente controlada pelo governo. O Japão mantém uma separação constitucional entre Estado e religião, refletindo tradições culturais. Por outro lado, na Rússia, a Igreja Ortodoxa se torna um pilar do regime de Vladimir Putin, legitimando suas ações políticas e sociais. Essa comparação revela como a religião pode moldar a política e a sociedade de maneiras distintas em cada país.