Em um artigo instigante, Ricardo Terto discute a remuneração dos profissionais de comunicação, revelando que raramente recebe pagamento por seus textos. Em vez disso, ele aponta que o reconhecimento e as oportunidades de projeção são as formas mais comuns de compensação no mercado. Essa situação provoca uma reflexão sobre o valor do trabalho intelectual e as dificuldades enfrentadas por aqueles que se dedicam à escrita.