As ações da Raízen (RAIZ4) sofreram uma queda expressiva de 27% em agosto, refletindo um prejuízo de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre do ano safra 2025/26. O desempenho negativo é impulsionado por uma combinação de alavancagem elevada, condições climáticas adversas e interrupções operacionais, além de um boato sobre o interesse da Petrobras (PETR4) na companhia, que inicialmente fez os papéis subirem antes de desvalorizarem novamente após a negativa da petroleira. Apesar desse cenário desafiador, analistas mantêm recomendações de compra, com um preço-alvo médio que sugere um potencial de alta de 141%, indicando que a Raízen pode ainda ter espaço para recuperação no mercado.