Goiás enfrenta um aumento alarmante nas queimadas devido à estiagem prolongada, que se intensifica entre maio e setembro. A combinação de baixa umidade, altas temperaturas e ventos fortes torna a vegetação vulnerável, resultando em 235 incêndios urbanos em Aparecida de Goiânia entre janeiro e agosto, a maioria provocada por ações humanas.
Além da degradação ambiental, os incêndios têm impactos diretos na saúde pública, com aumento de internações por doenças respiratórias. A legislação brasileira prevê multas severas para quem provoca incêndios, mas especialistas alertam para a necessidade de uma mudança cultural e fiscalização rigorosa para mitigar os danos ambientais e à saúde da população.