O príncipe Harry foi absolvido das acusações de assédio e misoginia feitas pela presidente da ONG Sentebale, Sophie Chandauka, nesta quarta-feira (6). A Charity Commission, agência reguladora de organizações de caridade do Reino Unido, não encontrou evidências que comprovassem as alegações contra o duque de Sussex, eximindo-o de qualquer responsabilidade.
O conflito teve início em março, quando Harry renunciou ao seu papel na Sentebale, uma organização fundada no Lesoto para combater a AIDS na África, após desavenças com Chandauka, que enfrentava acusações de má governança por parte de membros do conselho. A situação se intensificou quando Chandauka acusou Harry de assédio e intimidação em uma entrevista à Sky News, levando ambos a recorrer à Charity Commission para resolver a disputa.
Em seu relatório, a agência destacou que todas as partes envolvidas permitiram que o conflito se tornasse público, mas não encontrou provas de assédio ou misoginia. Além disso, a Charity Commission apontou fragilidades na governança da Sentebale, que impactaram negativamente a reputação da organização.