Cindy, uma pitbull resgatada das ruas, foi uma das principais atrações na primeira ação de ‘cãoterapia’ promovida pela Apae de Americana, São Paulo, no dia 31 de agosto de 2025. Com um olhar dócil e comportamento manso, a cadela conquistou o carinho de crianças e adultos da instituição, ajudando a afastar preconceitos associados à sua raça. O adestrador Gilberto Júnior destacou que o comportamento do cão é moldado pelo treinamento adequado, evidenciando a transformação de Cindy de um animal agressivo para um terapeuta canino.
A Apae de Americana, com 57 anos de história, realizou essa ação inovadora em parceria com um projeto vizinho de Santa Bárbara d’Oeste. Além de Cindy, outros cães de diferentes raças participaram da atividade, que foi muito bem recebida por Roberto Dellapiazza, diretor superintendente da Apae. Ele ressaltou a conexão emocional entre os cães e as crianças atendidas, afirmando que a interação sem barreiras promove benefícios significativos para todos os envolvidos.
O sucesso da cãoterapia não apenas trouxe alegria aos alunos da Apae, mas também destacou a importância do adestramento e do amor pelos animais. A experiência reforça a ideia de que cães podem ser aliados valiosos na terapia, proporcionando estímulos emocionais e físicos para crianças com dificuldades. A iniciativa promete ser um marco na história da instituição e pode inspirar outras ações semelhantes em todo o país.