A Polícia Federal (PF) está conduzindo uma investigação sobre um gestor de Organização Social (OS) em Goiânia, que supostamente criou um plano de saúde em nome da filha para desviar dinheiro público. Funcionários das unidades atendidas pela OS eram obrigados a aderir ao sistema, comprometendo recursos que deveriam ser utilizados para a saúde pública. Este caso revela sérias questões sobre a administração de verbas públicas e a ética nas instituições de saúde da região, podendo resultar em consequências legais para os envolvidos.