As avaliações preliminares da Petrobras sobre a retomada de investimentos em etanol mostram uma tendência favorável ao uso do milho como matéria-prima, conforme revelado por três fontes internas da empresa. Embora o biocombustível derivado da cana-de-açúcar não esteja completamente descartado, a nova estratégia sugere uma mudança significativa nas prioridades da estatal. Essa decisão pode ter repercussões importantes no setor, especialmente para a Raízen, que é uma das principais produtoras de etanol de cana no Brasil.