Uma pesquisa recente indica que o uso da inteligência artificial generativa (IAG) no ensino superior brasileiro continua sem regulamentação, quase três anos após o lançamento do ChatGPT. Inicialmente percebido como um chatbot simples, o modelo de linguagem evoluiu para uma ferramenta que influencia significativamente a produção de conhecimento em várias disciplinas. A ausência de diretrizes claras levanta questões sobre a qualidade do ensino e a ética na utilização dessa tecnologia, ressaltando a necessidade de um debate imediato sobre sua implementação nas instituições de ensino.