O PDT voltou a demonstrar insatisfação com sua posição no governo federal, especialmente após a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência. Em 22 de agosto de 2025, membros do partido expressaram que o atual ministro, Wolney Queiroz, não é considerado uma indicação da legenda, mas sim uma escolha do presidente Lula (PT). Essa percepção pode gerar um descontentamento crescente dentro do partido e afetar a dinâmica política na Esplanada dos Ministérios.
A insatisfação do PDT se intensificou após a interpretação de que Queiroz não representa os interesses da legenda, o que levanta questões sobre a aliança entre o partido e o governo. A situação é delicada, pois o PDT já havia ensaiado romper com a administração Lula anteriormente. O futuro da relação entre o PDT e o PT pode ser comprometido se as demandas por mais espaço nas Comunicações não forem atendidas.
As implicações dessa insatisfação são significativas, pois podem afetar a estabilidade do governo e a capacidade de articulação política do presidente Lula. O PDT, ao buscar um maior protagonismo nas Comunicações, poderá redefinir sua estratégia política e influenciar decisões importantes na Esplanada. A situação requer atenção, pois a relação entre os partidos pode impactar diretamente a governabilidade nos próximos meses.