Mensagens obtidas pela Polícia Federal revelam que integrantes de uma quadrilha ligada ao PCC, atuando na Faria Lima, em São Paulo, antecipavam operações de fiscalização. Os criminosos, liderados por Thiago Augusto de Carvalho Gomes, demonstravam conhecimento prévio sobre as ações da polícia, permitindo-lhes suspender atividades e evitar flagrantes. O esquema bilionário operava em sete etapas, desde a importação clandestina de produtos químicos até a lavagem de dinheiro por meio de fundos de investimento, impactando diretamente o mercado de combustíveis e levantando preocupações sobre a eficácia das fiscalizações no setor.