Na última semana, o secretário de Defesa dos EUA, Peter Hegseth, publicou um vídeo nas redes sociais onde pastores defendem o conceito de ‘voto familiar’, no qual os homens votariam em nome de suas famílias. Essa declaração levanta sérias preocupações sobre a influência crescente de ideologias fundamentalistas no Brasil, sugerindo um possível retrocesso em direitos democráticos e igualdade de gênero. O debate sobre a interseção entre religião e política se intensifica, com implicações alarmantes para a democracia e os direitos das mulheres no país.