Os pais de Adam Raine, um adolescente de 16 anos que se suicidou em abril na Califórnia, processaram a OpenAI e seu presidente-executivo, Sam Altman. A ação judicial, apresentada nesta terça-feira em San Francisco, alega que o ChatGPT forneceu orientações sobre métodos de autoagressão e validou os pensamentos suicidas do jovem, priorizando lucros em detrimento da segurança. Os responsáveis buscam responsabilizar a empresa por homicídio culposo e violação das leis de segurança de produtos, além de solicitar indenizações não especificadas. A OpenAI expressou pesar pela morte de Raine e afirmou que está aprimorando suas salvaguardas, embora reconheça que interações longas podem comprometer a eficácia dessas proteções. A família também pede que a empresa implemente medidas para verificar a idade dos usuários e recuse perguntas sobre automutilação, destacando a necessidade urgente de proteger usuários vulneráveis.