Um paciente compartilha sua experiência com o uso de ocitocina nasal, um hormônio que, segundo seu médico, poderia ajudá-lo a superar dificuldades de conexão emocional. Prescrito há três meses, o tratamento levanta debates sobre a ética e a comercialização de medicamentos na medicina contemporânea. Este caso exemplifica as complexidades da relação entre saúde emocional e farmacologia, questionando até onde vai a responsabilidade dos profissionais de saúde na prescrição de substâncias que prometem melhorar as interações humanas.