Robert Colquhoun e Bobby MacBryde, uma vez considerados os meninos de ouro da cena artística de Londres, foram amplamente reconhecidos na década de 1940, com suas obras sendo elogiadas por figuras como Francis Bacon. No entanto, com o passar do tempo, esses artistas caíram no esquecimento, levantando questões sobre a importância da arte em tempos de crise. Em uma noite de agosto de 1944, Colquhoun acende uma vela em seu estúdio em Notting Hill, refletindo sobre a insegurança que permeava suas vidas durante a Segunda Guerra Mundial. A história dos Dois Roberts não apenas destaca suas contribuições artísticas, mas também provoca uma reflexão sobre o papel dos artistas em um mundo que enfrenta desafios como o fascismo e mudanças tecnológicas drásticas.
Os Dois Roberts: os prodígios esquecidos da arte londrina
