O CEO do Nubank declarou que a fintech continuará a cumprir as legislações brasileiras e internacionais, incluindo a Lei Magnitsky. A afirmação foi feita em um contexto de incerteza jurídica, em que o Supremo Tribunal Federal (STF) se encontra em um embate com o governo de Donald Trump. Embora a empresa ainda não tenha se posicionado oficialmente sobre a situação, sua adesão às normas pode impactar sua atuação no Brasil e sua imagem no exterior.
A Lei Magnitsky, que visa punir violadores de direitos humanos, é um tema sensível que pode afetar as relações comerciais do Nubank com parceiros internacionais. A decisão de manter-se em conformidade com as legislações vigentes demonstra uma estratégia de mitigação de riscos e alinhamento com padrões globais de governança. Essa postura pode ser vista como uma tentativa de fortalecer a confiança dos investidores e clientes em um ambiente regulatório cada vez mais complexo.
As implicações dessa declaração são significativas, pois refletem a posição do Nubank em um cenário de crescente pressão sobre instituições financeiras para que adotem práticas éticas e transparentes. A continuidade do cumprimento das legislações pode não apenas garantir a operação da empresa no Brasil, mas também abrir portas para novas oportunidades no mercado internacional, onde a conformidade regulatória é cada vez mais valorizada.