A 20ª edição do Mundial Feminino de Vôlei inicia nesta sexta-feira (22) na Tailândia, com a final programada para o dia 7 de setembro no Estádio Huamark, em Bangkok. O Brasil chega ao torneio em busca de seu primeiro título, tendo acumulado quatro vice-campeonatos e uma medalha de bronze ao longo da história da competição. As expectativas são altas, especialmente após a recente vitória da Sérvia, atual campeã, que se destaca entre as principais seleções do torneio.
Historicamente, a União Soviética é a maior campeã do Mundial Feminino, com cinco títulos, seguida por Japão e Cuba, ambos com três conquistas. A competição deste ano promete ser acirrada, com equipes como a Itália e os Estados Unidos também buscando se destacar. O Brasil, sob o comando do técnico José Roberto Guimarães, terá que superar adversários fortes para alcançar seu objetivo.
As implicações deste torneio vão além do prestígio esportivo; ele representa uma oportunidade para o Brasil reafirmar sua posição no cenário internacional do vôlei feminino. A performance da seleção pode influenciar o futuro do esporte no país, atraindo novos talentos e aumentando o apoio à modalidade. Com a competição se desenrolando em um ambiente altamente competitivo, todos os olhos estarão voltados para as jogadoras brasileiras e suas adversárias na busca pelo título.