Monara Pires Gouveia de Moraes, de 31 anos, foi encontrada morta em um terreno baldio no Bairro Popular, em Rio Verde, Goiás, no dia 7 de julho de 2025. A irmã da vítima, Nayara Pires de Moraes, informou que Monara teve um relacionamento de cinco meses com o suspeito do crime, que não teve seu nome divulgado. Nayara relatou que a irmã frequentemente aparecia em casa com machucados e que chegou a reclamar do ciúme possessivo do namorado.
O delegado Adelson Candeo, responsável pela investigação, confirmou que o suspeito, um jovem de 26 anos, foi preso no dia 22 de agosto e já tinha histórico de agressões contra Monara. Um dia antes da morte dela, a casa que o pai da vítima havia cedido para ela morar foi incendiada pelo mesmo homem. O caso destaca a grave questão da violência contra mulheres em situação de rua e a luta por justiça por parte da família.
Nayara expressou sua dor e indignação, pedindo que o responsável pela morte da irmã seja punido com severidade. O caso também ressalta a importância de se discutir políticas públicas para proteger mulheres vulneráveis e prevenir a violência doméstica. A tragédia de Monara é um lembrete sombrio da necessidade urgente de atenção e ação contra esses crimes.