A morte de um bebê de um mês na Gâmbia, em decorrência de complicações relacionadas à mutilação genital feminina, trouxe à tona novamente a discussão sobre essa prática. Proibida no país desde 2015, a legislação estabelece punições severas, incluindo multas e prisão perpétua em casos que resultem em morte. Este trágico evento ressalta a urgência de fortalecer as leis existentes e intensificar as campanhas educativas para eliminar essa prática prejudicial à saúde das mulheres e meninas.