A ministra da Economia da Alemanha, Katherina Reiche, pediu reformas econômicas urgentes nesta sexta-feira (22), após a divulgação de uma queda mais forte do que o esperado no PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre, que encolheu 0,3%. “Os números ilustram a necessidade urgente de ação”, afirmou Reiche em um comunicado, enfatizando que reformas estruturais ousadas são essenciais para tornar a economia alemã competitiva.
Entre as reformas propostas estão jornadas de trabalho mais flexíveis, redução dos custos trabalhistas não salariais, diminuição da burocracia e preços mais baixos de energia. Além disso, a ministra defendeu a necessidade de reduzir a carga tributária sobre as empresas, ao invés de aumentá-la, como forma de estimular o crescimento econômico e enfrentar os desafios atuais.
As declarações de Reiche refletem um momento crítico para a economia alemã, que enfrenta pressões tanto internas quanto externas. A implementação dessas reformas poderá ter implicações significativas para a recuperação econômica do país e sua posição no cenário global, especialmente em um contexto de incertezas econômicas.