O Ministério Público de São Paulo apresentou uma denúncia à Justiça Estadual contra Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, tutor de um cavalo mutilado em Bananal. O caso, que chocou a comunidade, é classificado como ‘cruel e covarde’, uma vez que um laudo indicou que o animal ainda estava vivo durante a mutilação. O acusado, de 21 anos, confessou o ato, alegando que estava embriagado e transtornado, mas a polícia investiga a veracidade de sua declaração.
A denúncia do MP-SP é fundamentada na Lei de Crimes Ambientais, que impõe penas que variam de três meses a um ano de prisão, além de multa, para quem cometer abusos contra animais. O promotor responsável pelo caso enfatizou a gravidade da situação e a necessidade de punições severas, considerando as circunstâncias cruéis do ato. A Justiça ainda não se pronunciou sobre a denúncia, mas a população aguarda ansiosamente por uma resposta.
Casos de maus-tratos a animais têm gerado revolta na sociedade, que exige medidas rigorosas para coibir tais práticas. A expectativa é que a situação em Bananal sirva como um alerta sobre a importância do respeito à vida animal e da aplicação efetiva da legislação existente. Denúncias como essa são cruciais para proteger os animais e garantir que os responsáveis sejam responsabilizados por seus atos.