Mineradoras e municípios afetados pelo desastre de Mariana, em Minas Gerais, apresentaram interpretações opostas sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino. A medida estabelece que determinações judiciais e ações de governos estrangeiros não têm efeito no Brasil até que sejam validadas pelo Supremo. Essa divergência pode gerar desdobramentos significativos nas responsabilidades legais das mineradoras e na proteção dos direitos dos cidadãos impactados pelo desastre ambiental.