Mineradoras estrangeiras aguardam licenças ambientais para a extração de terras raras em Caldas e Poços de Caldas, no Sul de Minas Gerais, levantando preocupações entre ambientalistas e moradores locais. Esses elementos químicos são cruciais para a indústria armamentista e tecnológica, mas sua exploração pode resultar em danos irreversíveis à rica biodiversidade da Mata Atlântica. Movimentos como a Aliança em Prol da APA da Pedra Branca e o grupo Terra Viva emergem em resposta, exigindo debates públicos e estudos independentes sobre os impactos ambientais da mineração na região.