Um estudo recente publicado na revista Lancet Obstetrics, Gynaecology & Women’s Health sugere que a mifepristona, um medicamento tradicionalmente utilizado para induzir abortos, pode ter um papel importante na prevenção do câncer de mama. O artigo, divulgado em agosto de 2025, aponta que o estigma em torno do uso da mifepristona impede que ela seja considerada como uma opção viável em tratamentos preventivos. Essa nova perspectiva pode desafiar preconceitos existentes e abrir caminho para discussões sobre a ampliação das opções de tratamento para mulheres em risco de desenvolver a doença.