O mercado brasileiro de genética bovina experimentou um crescimento significativo de 14,3% no primeiro semestre de 2025, com a produção nacional superando 13 milhões de doses de sêmen. Segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial, a alta foi impulsionada pela maior adesão dos pecuaristas às tecnologias reprodutivas, embora as exportações tenham caído cerca de 7%, refletindo dificuldades econômicas em países compradores tradicionais. A Índia emergiu como o principal comprador do material genético brasileiro, com um aumento impressionante de 16 vezes em suas importações, evidenciando a crescente demanda por genética leiteira de alta produtividade e consolidando o Brasil como uma potência global no setor.