A digitalização é um dos pilares da transição energética, mas a simples adoção de medidores inteligentes levanta dúvidas sobre sua real eficácia. O artigo investiga se esses dispositivos são suficientes para transformar redes e serviços em verdadeiramente inteligentes, questionando a finalidade, os beneficiários e os custos dessa digitalização. As respostas a essas questões podem influenciar decisões sobre investimentos em infraestrutura e moldar as políticas energéticas do futuro.