Marc Bloch, um dos mais influentes historiadores do século XX, argumenta que as fake news têm suas origens na consciência coletiva das sociedades. Ele menciona que a cura de doentes por meio de um toque fugaz, ocorrida pela primeira vez em 1100 pelo rei Felipe 1º na França, exemplifica como eventos históricos podem ser reinterpretados e distorcidos ao longo do tempo. A análise de Bloch ressalta que, assim como no passado, a desinformação continua a influenciar a percepção pública e a confiança nas informações atuais.