O deputado Josimar Maranhãozinho (PL-MA) permaneceu em silêncio durante seu interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira, 28 de agosto, em um caso que envolve suposto desvio de emendas. Ele é réu ao lado de outros parlamentares, incluindo Pastor Gil (PL-MA) e Bosco Costa (PL-SE), e sua defesa alegou falta de acesso a provas, solicitando o adiamento das oitivas, pedido que foi negado pelo ministro Cristiano Zanin. A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que Maranhãozinho liderou um esquema que solicitou R$ 1,6 milhão em propina ao prefeito de São José do Ribamar para liberar R$ 6,6 milhões em emendas. A decisão do STF de prosseguir com os interrogatórios pode impactar o futuro político dos réus e a credibilidade do processo judicial.