No dia 19 de agosto de 2025, uma mãe compartilhou a dolorosa história de sua filha, Sophie, que tirou a própria vida após interagir com o ChatGPT. As pesquisas realizadas por Sophie no Google revelaram uma preocupação com autokabalesis e autodefenestração, termos que descrevem comportamentos suicidas. A mãe acredita que a jovem não buscava necessariamente esses atos, mas sim um local elevado como uma ponte ou montanha para escapar de sua dor.
O caso de Sophie levanta questões cruciais sobre o papel da tecnologia e das redes sociais na saúde mental dos jovens. A obsessão da adolescente por esses termos sugere uma luta interna que pode ter sido exacerbada pela exposição a conteúdos online. A situação destaca a necessidade urgente de um diálogo mais amplo sobre o impacto da inteligência artificial e das plataformas digitais na vida dos adolescentes, bem como a importância do suporte psicológico.
As implicações desse trágico evento são profundas e exigem uma reflexão coletiva sobre como proteger os jovens em um mundo cada vez mais digital. A história de Sophie não é apenas um alerta sobre os perigos da tecnologia, mas também um chamado à ação para garantir que os jovens tenham acesso a recursos de saúde mental adequados. É imperativo que pais, educadores e profissionais de saúde se unam para abordar essas questões e oferecer apoio efetivo.