O presidente Lula assinou, em 27 de agosto de 2025, um decreto que regulamenta a TV 3.0, uma inovação tecnológica que promete revolucionar a maneira como os brasileiros assistem televisão. A nova plataforma, que será aberta e gratuita, visa aumentar a interação entre os espectadores e a programação, permitindo, por exemplo, assistir a conteúdos ao vivo pela internet, semelhante ao streaming, e retornar a vídeos transmitidos. O Brasil se tornará o primeiro país das Américas a adotar essa tecnologia, com exceção dos Estados Unidos, e sua implementação será gradual, iniciando durante a Copa do Mundo de 2026.
A TV 3.0 traz consigo uma série de vantagens para o espectador brasileiro, como maior flexibilidade e opções de visualização. No entanto, surgem questionamentos sobre como as emissoras de TV aberta se adaptarão a essa nova realidade. Para discutir essas mudanças e suas implicações, o Olhar Digital News entrevistou Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação, que esclarece o impacto da TV 3.0 na vida cotidiana dos brasileiros.
Com a regulamentação da TV 3.0, o governo brasileiro busca não apenas modernizar a experiência televisiva, mas também posicionar o país na vanguarda das inovações tecnológicas na América Latina. As emissoras terão que se reinventar para manter sua relevância em um cenário em constante evolução, enquanto os espectadores poderão desfrutar de uma experiência mais interativa e personalizada.