O escritor e cronista Luis Fernando Verissimo faleceu neste sábado (30/8), aos 88 anos, em decorrência de complicações de uma pneumonia. A morte do autor gerou uma série de homenagens de políticos brasileiros, que relembraram sua vasta obra e o legado que deixou para a literatura nacional. O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), destacou Verissimo como um dos maiores escritores da literatura brasileira, ressaltando sua sensibilidade e humor ao abordar temas sociais. O ministro Marcio Macedo (PT) também elogiou a obra do autor, enfatizando sua capacidade de refletir sobre o país com leveza e profundidade. O senador Paulo Paim (PT-RS) expressou sua admiração pelo cronista, enquanto Sergio Moro (União-PR) lamentou a perda da genialidade de Verissimo. Filho do consagrado escritor Érico Verissimo, Luis Fernando publicou mais de 70 livros e vendeu cerca de 5,6 milhões de exemplares, conquistando uma legião de fãs com suas crônicas e contos. Além da pneumonia, Verissimo enfrentava limitações motoras e outros problemas de saúde que o afastaram da escrita nos últimos anos.
Luis Fernando Verissimo morre aos 88 anos e gera homenagens de políticos
