Após a vitória do Goiás Esporte Clube sobre o América-MG, Lucas Andrino, diretor de futebol do clube, justificou sua ausência na coletiva de imprensa. Ele explicou que precisou deixar o estádio rapidamente para acompanhar sua esposa, que está de nove meses de gestação e relatou desconfortos durante a partida. ‘Eu não pude estar ali no pós-jogo porque minha esposa está de 38 semanas’, afirmou Andrino, ressaltando a importância de estar ao lado da família nesse momento.
Além da questão pessoal, Andrino aproveitou para rebater as declarações do presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, que o chamou de ‘forasteiro’ e criticou seu comportamento no túnel de acesso aos vestiários. O diretor do Goiás considerou a fala de Bravo como um ato de preconceito e discriminação. ‘O problema é o desrespeito com funcionários e os xingamentos’, disse Andrino, questionando se outros profissionais de fora da cidade também seriam considerados forasteiros.
As declarações de Andrino levantam questões sobre a convivência entre clubes rivais e a necessidade de respeito mútuo no esporte. A polêmica pode impactar a relação entre as torcidas e os dirigentes das equipes goianas, especialmente em um momento em que o Goiás busca se firmar na competição. A resposta contundente do diretor reflete não apenas uma defesa pessoal, mas também um apelo por maior respeito no ambiente esportivo.