O debate sobre liberdade afetiva ganha destaque no Brasil, à medida que novas formas de relacionamento, como poliamor e relacionamentos abertos, se tornam comuns. Dados do Instituto de Psicologia Aplicada indicam que 85% dos brasileiros enfrentam carência afetiva, refletindo a fragilidade das relações contemporâneas. A discussão sobre a profundidade dos vínculos amorosos sugere que o verdadeiro avanço pode estar em sustentar a intimidade, em vez de multiplicar conexões superficiais.