A Justiça de Ribeirão Preto, SP, negou o pedido das defesas de Elizabete Arrabaça e Luiz Antônio Garnica para anular as provas coletadas em celulares dos acusados de envenenar a professora de pilates Larissa Rodrigues, encontrada morta em março. Os advogados questionaram a legalidade das apreensões, mas o promotor Marcus Túlio Nicolino afirmou que as provas foram obtidas com mandado judicial, reforçando a validade das mensagens que indicam a presença de Elizabete no apartamento da vítima horas antes do crime.
Elizabete Arrabaça, de 68 anos, foi transferida para a Penitenciária Feminina de Tremembé após preocupações com sua segurança na unidade anterior. Além do caso de Larissa, ela é investigada por outros crimes, incluindo a morte de sua filha, Nathália Garnica, que também foi confirmada como envenenada. As investigações revelam um padrão alarmante de possíveis envenenamentos relacionados à acusada, levantando questões sobre suas motivações e o histórico familiar.
As implicações desse caso são profundas, não apenas pela gravidade das acusações, mas também pelo impacto na comunidade local e nas investigações em andamento. A continuidade das apurações pode revelar mais detalhes sobre os crimes atribuídos a Elizabete e suas possíveis conexões com outros incidentes. A sociedade aguarda ansiosamente por desdobramentos que possam esclarecer essa trágica sequência de eventos.