A Justiça de Goiás decidiu manter a prisão do delegado Dannilo Ribeiro Proto, que é suspeito de desviar recursos destinados à educação em Rio Verde. Segundo a investigação do Ministério Público de Goiás (MPGO), cerca de 40 contratos sem licitação teriam sido fraudados para beneficiar a empresa do casal Proto, que inclui sua esposa, Karen de Souza Santos Proto. Este desdobramento da investigação pode resultar em novas revelações sobre corrupção no setor público e na responsabilização de outros envolvidos.