Guilherme Augusto Neto, de 28 anos, morreu após sofrer uma queda de mais de 20 metros enquanto escalava na Serra do Cipó, em Minas Gerais, na tarde de sábado (16/8). Natural de Palmitos, no oeste catarinense, ele praticava escalada há cerca de três anos e estava com amigos no momento do acidente. A queda ocorreu no setor de escalada do Vale da Perseguida, localizado em uma área rural de Jaboticatubas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O trágico incidente levanta questões sobre a segurança nas atividades de escalada e a necessidade de medidas preventivas para evitar acidentes semelhantes. Guilherme era um entusiasta do esporte e frequentava uma academia de escalada indoor em Chapecó, onde aprimorou suas habilidades. O caso também destaca a importância da conscientização sobre os riscos envolvidos em esportes radicais.
As autoridades locais devem investigar as circunstâncias do acidente e avaliar as condições do local para garantir a segurança dos praticantes. A morte de Guilherme é um lembrete doloroso dos perigos que podem acompanhar atividades ao ar livre e a necessidade de precauções adequadas para proteger os atletas e aventureiros.