Em setembro de 2024, Kelly, uma jovem de 24 anos, relatou ter sido vítima de abuso sexual durante um voo da Qatar Airways que partiu de Doha com destino a Londres. Após um dia exaustivo de viagem à África, ela adormeceu rapidamente em um avião lotado, mas acordou com a sensação de que havia sido agredida. A situação gerou uma onda de indignação e levantou preocupações sobre a segurança dos passageiros em voos internacionais.
Kelly agora luta por justiça e busca uma indenização pelo trauma que sofreu. Seu caso destaca a necessidade urgente de medidas mais rigorosas para proteger os passageiros durante os voos, além de chamar a atenção para a importância de se discutir abertamente o tema do abuso sexual em ambientes públicos. A Qatar Airways e as autoridades competentes estão sob pressão para responder a essas alegações e garantir a segurança de seus clientes.
As implicações desse caso podem ser significativas, não apenas para Kelly, mas também para a indústria da aviação como um todo. A forma como as companhias aéreas lidam com denúncias de abuso pode influenciar a confiança dos passageiros e a reputação das empresas. À medida que o caso avança, espera-se que mais informações sejam divulgadas, potencialmente levando a mudanças nas políticas de segurança e atendimento ao cliente no setor.