O jornalista americano Alec Luhn, de 38 anos, está desaparecido desde 31 de julho após iniciar uma trilha solo no Parque Nacional Folgefonna, no sudoeste da Noruega. O repórter climático, premiado e conhecido por suas reportagens sobre mudanças climáticas, não embarcou em seu voo de retorno para a Inglaterra na segunda-feira, 4 de agosto, levando sua família a reportar seu desaparecimento.
Luhn, natural de Wisconsin e residente em Londres, havia compartilhado sua localização com a esposa, Veronika Silchenko, que é também jornalista. A última comunicação dela com ele foi uma foto do local, enviada na quinta-feira anterior ao seu desaparecimento. Apesar de sua experiência em atividades ao ar livre, a ausência prolongada gerou preocupação, especialmente quando ele não retornou para o voo programado.
As operações de busca foram iniciadas imediatamente, mas foram interrompidas na noite de segunda-feira devido a condições climáticas adversas. A polícia local informou que as buscas foram retomadas na terça-feira com a ajuda de voluntários, cães farejadores e drones, mas enfrentaram novos desafios devido ao mau tempo. A Cruz Vermelha norueguesa destacou a dificuldade do terreno e as condições climáticas que complicam as operações. A família de Luhn continua a fazer apelos nas redes sociais em busca de informações sobre seu paradeiro.