O Japão, único país a sofrer ataques atômicos, reabre o debate sobre sua política de não proliferação nuclear, um tema que até recentemente era considerado tabu. Este movimento ocorre em um contexto de crescente pressão externa e incertezas sobre a aliança com os Estados Unidos, que têm levado a uma reflexão interna sobre a segurança nacional. A reavaliação da postura nuclear do Japão pode ter desdobramentos significativos para a estabilidade regional e as relações internacionais do país.