Em 23 de agosto de 2025, Israel intensifica a ocupação de territórios na Cisjordânia, superando a extensão de terras ocupadas nas duas últimas décadas. Essa ação é respaldada por narrativas históricas e religiosas, especialmente entre setores do sionismo religioso e colonos, que justificam sua presença na região com base na ideia da terra prometida. Por outro lado, a população palestina reivindica o mesmo território, fundamentando-se em seu direito à autodeterminação e enraizamento cultural, o que acentua as tensões já existentes entre os dois povos.