Milton Beck, diretor geral do LinkedIn para a América Latina, aborda em artigo na Forbes Brasil o impacto da inteligência artificial (IA) no mercado de trabalho. Ele ressalta que, em tempos de transformação, como os atuais, é essencial entender as implicações dessas mudanças. A resistência à adoção de novas tecnologias, como observado em indústrias que ainda utilizam métodos ultrapassados, pode custar caro no futuro.
Beck faz um paralelo entre a resistência histórica à eletricidade e a atual hesitação em integrar a IA nas práticas empresariais. Apesar da rápida adoção de ferramentas como o ChatGPT, muitas organizações ainda operam como se nada tivesse mudado. O autor enfatiza que a verdadeira adaptação não se resume a substituir tecnologias, mas sim a um processo contínuo de aprendizado e reinvenção profissional.
O artigo conclui que o futuro do trabalho não depende apenas da tecnologia, mas da disposição dos profissionais e das empresas em se reinventar. A mudança deve ser encarada como uma oportunidade de crescimento e descoberta, onde a coragem de experimentar e aprender se torna fundamental. Em tempos extraordinários, as respostas não são prontas; elas exigem ação e imaginação coletiva para construir um futuro melhor.