Uma análise recente destaca que a inteligência artificial (IA) já superou barreiras estéticas, levantando questões sobre o que consideramos arte. Um exemplo notável é um anúncio da marca Guess na edição de agosto de 2025 da Vogue, onde uma modelo gerada por IA provoca reações intensas, incluindo críticas de figuras como Felicity Hayward, que vê a prática como prejudicial à diversidade na moda. A controvérsia em torno desse anúncio reflete um dilema mais amplo: à medida que a IA se torna capaz de criar obras indistinguíveis das humanas, devemos reconsiderar o que valorizamos na arte e suas implicações para o futuro da criatividade.