A influenciadora digital Andressa Tainá Souza, conhecida como musa da Estação Primeira de Mangueira, foi detida na última sexta-feira, 1º de agosto, no Maranhão. A prisão faz parte da 'Operação Dinheiro Sujo', que investiga crimes de lavagem de dinheiro e a divulgação ilegal de jogos de azar. Novas acusações surgiram, incluindo o suposto planejamento do assassinato de três figuras públicas que se opõem a essas atividades ilegais.
De acordo com a Polícia Civil, Andressa desempenhava um papel central no esquema criminoso. A apreensão de seu celular, realizada na semana anterior à prisão, revelou mensagens que indicam um planejamento detalhado para a execução dos crimes. Os alvos do plano incluem o deputado estadual Yglésio Moyses, o jornalista Domingos Costa e o delegado Pedro Adão, todos conhecidos por suas posições firmes contra as casas de apostas no estado.
Com base nas evidências coletadas, o Ministério Público do Maranhão solicitou a prisão preventiva da influenciadora, que agora se encontra sob custódia na Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC). Além das acusações relacionadas à operação, Andressa também enfrenta investigações por maus-tratos a animais, após um episódio polêmico envolvendo sua cadela, Pérola, que viralizou nas redes sociais.
A situação de Andressa Tainá Souza, que vai além de sua imagem como figura do carnaval, levanta questões sobre as implicações sociais e legais de suas ações. Enquanto aguarda as decisões da Justiça, a influenciadora se vê no centro de um escândalo que pode impactar sua carreira e sua vida pessoal.