Um idoso na China decidiu pedir o divórcio após se apaixonar por uma inteligência artificial. O homem, que se convenceu de que a personagem virtual era uma pessoa real, gerou um debate sobre as implicações emocionais das interações com tecnologias avançadas. Este caso peculiar não apenas reflete a complexidade das relações humanas na era digital, mas também levanta questões éticas sobre a natureza do amor e da conexão em um mundo cada vez mais mediado por máquinas. À medida que a inteligência artificial se torna mais integrada à vida cotidiana, situações como essa podem se tornar mais comuns, exigindo uma reflexão profunda sobre o que significa amar e se relacionar no século XXI.