O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, encerrou a última sessão com uma queda de 0,69%, fechando a 133.071 pontos. O índice oscilou entre 132.096 e 133.987 pontos, refletindo um cenário técnico pressionado desde o topo histórico de 141.563 pontos, operando abaixo das médias de curto prazo e reforçando uma tendência de correção. A perda de força observada nesta semana recoloca suportes-chave em foco, afastando tentativas de reversão de tendência.
Analisando o gráfico semanal, o Ibovespa permanece em território negativo, abaixo das médias de 9 e 21 períodos, o que sugere a continuidade da tendência de baixa. O rompimento do suporte em 131.550 pontos é considerado crucial para intensificar esse movimento, com projeções de queda para as regiões de 130.000 e 127.220 pontos. Para uma possível reversão, o índice precisaria romper resistências em 134.425 e 135.780 pontos, além de 140.380.
No gráfico diário, a estrutura também se mostra baixista, com o índice novamente abaixo das médias móveis de 9 e 21 períodos. A superação da faixa de 134.367 a 135.780 pontos é essencial para reverter o cenário atual, enquanto a perda dos suportes em 132.675 e 131.550 pode levar o índice a buscar 130.150 pontos. O Índice de Força Relativa (IFR) diário está em 40,44, indicando uma faixa neutra.
Os contratos de mini-índice (WINQ25) encerraram a sessão com queda de 0,65%, a 133.635 pontos, enquanto os contratos de minidólar (WDOU25) avançaram 0,45%, a 5.649,5 pontos, mantendo um viés altista no curto prazo. O cenário para o mini-índice requer atenção aos níveis de suporte e resistência, enquanto o minidólar precisa romper a faixa de 5.652,5 a 5.659,5 para consolidar a alta.