Um grave incidente ocorreu em Laranjal do Jari, Amapá, onde Lucas de Souza Nonato assassinou o policial civil Mayson Viana de Freitas, de 38 anos, dentro da delegacia. Após o crime, ele fugiu de moto e fez reféns uma mulher e sua filha de 10 anos, levando a uma intensa operação policial que durou 17 horas. Durante as negociações, a Polícia Civil descobriu uma bomba caseira na residência da família refém, que Lucas pretendia usar.
O assassinato do policial Mayson Viana gerou grande comoção na comunidade, especialmente porque ele aguardava o nascimento de seu primeiro filho. O velório do policial está previsto para este fim de semana, em local escolhido pela família. O caso destaca a crescente preocupação com a segurança pública no estado e a necessidade urgente de estratégias mais eficazes para prevenir e responder a situações de violência.
Além disso, Lucas de Souza Nonato estava foragido por outros crimes, incluindo estupro de vulnerável e roubo. Sua rendição ocorreu após a libertação dos reféns, mas o episódio levanta questões sobre a eficácia das forças policiais em situações críticas e a proteção dos cidadãos em áreas com altos índices de criminalidade.