Trabalhadores da Boeing, que atuam na fabricação de jatos de combate, entraram em greve nesta segunda-feira, 4 de setembro. A paralisação envolve cerca de 3.200 funcionários, que decidiram rejeitar um acordo trabalhista proposto pela empresa, com duração prevista de quatro anos. A informação foi confirmada pelo sindicato Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais.
O sindicato declarou, em uma postagem no X, que "o suficiente é o suficiente", enfatizando a insatisfação dos trabalhadores com as condições oferecidas. A votação que culminou na greve ocorreu após a rejeição de uma proposta anterior da Boeing, que incluía um aumento salarial de 20% ao longo do período de quatro anos. A situação reflete a crescente tensão entre a empresa e seus funcionários, que buscam melhores condições de trabalho e remuneração.